quarta-feira, 20 de maio de 2009

Eduardo Prado Coelho

Aqui lembrado. Com muita razão e sobretudo com muita saudade. As crónicas de EPC não se limitavam a sincronizar pobremente com a agenda inútil das diferenças ou semelhanças, conforme vão servindo. Não se tratavam de meros exercícios destinados a fazer prosélitos. Ele dava o espaço todo ao leitor. Como uma reflexão conjunta que, antes de tudo, convidava a um passeio com um homem verdadeiramente culto. Mesmo com menos quatro anos e também já somo umas quantas nostalgias. Aliás, ainda nem sequer comecei.

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