Entre o policiamento social e o «discurso da professora» nota-se que estupidez vai avançando em várias frentes. O problema com a professorinha poderá decerto ser resolvido, caso se confirme o palavreado. Já a popularização da delação em cada esquina começa a tomar proporções que distorcem aquilo que é a livre convivência. Provavelmente «as gentes», para além da condena sumária da prof., nem vão encontrar mal nenhum no gravador.
Adenda: Eduardo Pitta pergunta: Por que será que estas coisas só acontecem a Norte? Não percebo a que «ponto cardeal» é que Pitta quer chegar. Talvez seja uma questão da mesma índole que a referência às «habilitações».
Eu é que agradeço, como leitor, a visão a partir de Setúbal.
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