segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

São os filmes

Excepto a parte da preocupação com o simbolismo e a «ruína» do casamento tradicional foi mais ou menos aqui que me baseei quando aludi (dois posts abaixo) ao Poliamor (a partir deste outro artigo). Antes de entrar na discussão mesma ficamos desde já inteirados de um ponto de ordem prévio, de resto algo óbvio para quem guarda sempre uma distância de segurança aos ditames rígidos do correcto: para já, «tolerância» tem limites que não extravasam o corporativismo gay. A superioridade moral tem um campo receptivo por excelência e socorre-se do consenso em determinado tempo e grupo. A questão é que liberdade é liberdade. Não é corporativismo nem «novidade» como xarope de oito em oito horas. Ainda não há aqueles «faróis» sistemáticos, irritados com a sua origem, e fulcrais na iluminação do caminho do progresso. Por ora, são os filmes.

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