sexta-feira, 26 de março de 2010

Pranto

A maioria expõe os projectos de salvação com uma vitalidade que mete medo. A partir de determinado momento (um momento muito madrugador!) o que deve ser louvado é o fim. Muito tempo a celebrar o fim. Quando todos os bares fecharem ainda sobram os cais. Agora que o pranto também é patético, qualquer cidade que tenha um porto (Antuérpia, Marselha, A Coruña) merece que nos fixemos nela.

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