sábado, 10 de outubro de 2009

Ninguém sabe para quem trabalha


O resto é «pin» ao estilo «Che» e vaidade por um livro, de Bolaño o único que vai existir, que só aparece enquanto «objecto portátil», a fazer as vezes da leitura mesma, que às vezes não é alegre e é fodida. Um livro que, apesar de grosso, consegue conferir uma pele suave, uma fina camada «intelectual», que de repente é tão interessante como o baton vermelho. Mas a leitura, essa, continua a ter exactamente o mesmo peso equilibrado – igual ao litro.

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