Em seguimento do meu post «Lisboa, uma proposta agora a sério», que defendeu estar o voto no candidato a Lisboa dependente das propostas em matéria de património edificado e repovoamento em lugar dos habituais frenesis em redor dos falsos problemas da mobilidade e depois de alguns comentários que fiz no Jugular, é também muito aconselhável este texto do Jorge. Só para variar «um nadinha» os «discursos oficiosos» que apelam ao voto com base em preocupações justificadas «até do ponto de vista da saúde». É fácil ser moderno. Basta não se mover um milímetro da representação que se quer passar. E copiar muito. É a obrigação do «aquilo que tu representas». Porque não consigo entender que alguém minimamente conhecedor da vida na cidade tenha como originais propostas que estão para a mobilidade como estavam os «okupas» para a habitação. É possível que volte ao assunto.
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