quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Da infâmia

Referindo-me aos últimos posts de Ana Matos Pires: não bastava estar constantemente a associar uma ciência com uma carga ideológica, não chegava manipular jargão, e muitas vezes nem é preciso manipulá-lo basta usá-lo a despropósito, agora também sugere um «instrumento de diagnóstico» a partir das impressões que ficou depois de um discurso público de Cavaco Silva. Depois ainda é capaz de se justificar com complacência e sugerir, lá do alto, e da forma mais inocente (e a «inocência» é uma invenção de ontem, já o disse) que «a doença mental ainda é muito estigmatizada». Sob a máscara da racionalização mais rigorosa só encontro a infâmia. Não há mais. Tudo isto é isto.

3 comentários:

  1. Lamento, mas entre as intervenções da vossa senhora e os meus actos não existe nenhuma espécie de relação, posso assegurar...

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  2. Tenho sérias dúvidas,repito, tenho sérias dúvidas da veracidade dessa declaração mas fiquei a saber que existem vulnerabilidades. Por isso, e perante tamanha heresia sou forçada, sou forçada a abrir-te o caminho da luz e da paz de espírito: Nossa Senhora mantém-se em silêncio, mas está cuntigo e não cede a pressões!

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  3. Se quiseres brinca com o fogo.

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