O filho do carniceiro que é hoje etc., etc., disse-me uma vez: «lloro como un cabrón», quando algo directamente relacionado com os projectos que desenvolvia corria muito mal. Eu, claro, tenho menos responsabilidades e sou mais exagerado. Rio-me como um cabrão quando alguém, como forma de reprovar comportamentos a outrem, usa os epítetos: louco, doido, alucinado e maluco.
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