domingo, 21 de junho de 2009

Diego Rivera

Retrato de mujer, 1944.
Quando encontrei esta pintura num livro de arte, nas horas seguintes, quase não garanti nenhum comportamento adequado. Fiquei, como não se costuma dizer, «enamorado».

Em princípio, mais valia discorrer sobre a palidez, essa falta de colorido tão sensual, a palidez. Quantas vezes não se apaixonaram já pela palidez? Pela falta de sol? Pela ilusão de transparência? Pela falta de alento? Pela falta de ar? Pois, para contrariar esse tantas vezes enganador «toque misterioso» hoje foi um longo e evidente dia de verão.

1 comentário:

  1. Boa pergunta. Embora os quadros estejam dispersos por museus de vários países, suspeito que este (que não é dos mais «cotados») esteja mesmo na Cidade do México porque, há dois anos, o BBVA conseguiu levá-lo a Madrid.

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