segunda-feira, 25 de maio de 2009

Nacionalismo

Os terroristas da ETA são pessoas mesmo feias. Não é preciso ir mais além da definição física. Todas as etarras conhecidas são as mulheres mais feias que já vi. Parecem, com perdão, aquelas meninas das «bases» do BE, ainda na luta anti-globalização (é preciso ter cuidado), mas em pior, com um corte de cabelo que mete medo. Ou, na versão suavizada e com sabrinas, as nacionalistas galegas. Em Santiago de Compostela já conheci algumas. São muito simpáticas com portugueses por causa da defesa do galaico-português. Eu também sou simpático mas ainda não dei lições de português, propriamente. Há, aliás, muitas associações LGBT com sites num português quase perfeito. Só para chatear. O ex-líder nacionalista, Anxo Quintana, referia-se sempre à Galiza como «Galiza», sendo que o nome de toda la vida em galego é Galicia.

O nacionalismo tem uma interpretação muito particular da história. Não é para admirar. Os últimos etarras apanhados, numa aldeola no país basco francês, foram surpreendidos na caminha e a curtir uma granda moca de ganza. E é por esta gente que os rostos se contraem em rugas muy sérias em algumas conversas que já experimentei a propósito do terrorismo basco. Que medo.

O escritor basco Bernardo Atxaga, a viver nos EUA, disse recentemente em entrevista que o País Basco ainda vive na idade do ferro. Eu diria que vive numa outra idade. Como a idade do armário.

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