As suas formas eram redundantes. Acariciava-lhe uma maminha e não perdia tempo com a outra. Não duvidava que fosse exactamente igual. Prosseguia. Beijava-lhe uma nádega e sabia que os meus lábios experimentariam o mesmo prazer caso beijassem a outra. Percorria o lado esquerdo do pescoço e sabia que a pele do lado direito teria o mesmo perfume. Lambia-lhe o lado posterior da coxa e era como se lhe tivesse ao mesmo tempo a lamber o lado interior da coxa. Todo o seu corpo personificava a ausência de incerteza. Para meu tão grande desgosto só o cérebro não era simétrico e mudava continuamente de ideias.
p'lo amor de Deus!
ResponderEliminarÉ lixado macho...
ResponderEliminarhã?
ResponderEliminarElahhh curti!
ResponderEliminarAcho que já estavas a ver mal. Deves é ter lido «la familia que lee unida permanece unida»... Nunca devemos passar das boas influências... :)
ResponderEliminarOu isso! Já estava a ver mal então. LOL =D
ResponderEliminarE podes nao publicar este comment. Mas muito muito obrigado pela noite de ontem. Eu curti mesmo muito, e tava completamente a precisar... =)
ResponderEliminarQué dices tio? Sou contra queimar livros e apagar comments ;)
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