É vergonhoso que este idiota, verdadeiro brochista do «politicamente correcto», escreva «merdas» num jornal que segundo consta é vendido em todo o país. Depois de ter dado a sua «liçãozinha» ao Baptista-Bastos, num episódio com uma falta de civilidade despropositada, procurando, com a inclusão do nome do jornalista incrementar o «valor translúcido» da sua croniqueta, regressa numa homilia reflexiva em que conclui «o mistério Santana é, afinal, o sintoma da nossa própria menoridade». Já se vê: o papagaio é esperto e copia, logo à primeira, o dichote que gera o aplauso maior. A vedeta medra mas não quer arriscar uma frase diversa. O rapaz desconhece que ele próprio pontificar semanalmente num jornal também não abona a favor da nossa «maioridade». Precisava a pobre espécie de freak metade da loucura do impecável Santana.
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