sexta-feira, 31 de outubro de 2008

José

Voltei a José Cardoso Pires e ao conto do cão de Marvila para fazer uma pausa no espanhol. A lembrança do aniversário da morte, não lhe vou chamar ritual, é persistente durante uns dias. Embora nunca tenha ido a um único funeral e resultar fraca a minha tolerância a coisas inesperadas. Se tratamos de um escritor desaparecido pego nos livros de novo. Mudo de nome e faço a pergunta depois de outro título de Cardoso Pires. Passeio, como o doente convalescente depois do ingresso voluntário no hospital, através do campus sur completamente forrado a folhas de árvores, largas, parecem uma meia estrela com caule caídas do céu mas não dos ramos: e agora, José?

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