terça-feira, 28 de fevereiro de 2006
Ponto de situação
Esqueci-me de dizer que faço aqui o levantamento rápido e pouco menos que representativo de alguns temas que vão surgindo, mesmo que de forma não expressa. Só não vou falar da necessidade da gratificação rápida que aponta para aquele tema que é o sexo, provavelmente é o prazer, mas o sexo é o que dá mais prazer, no somatório dos dias onde retirados os maus, se contam uns poucos anos, número muito inferior à diferença entre data de falecimento e data de nascimento. Movimento, tempo, e um texto adaptado do QFN que trata do estilo e substância e que vem a seguir. Fica a faltar a memória e o passado a que ía colar a incapacidade de aprendizagem e o «medo de existir», conceito que soa a pretensão (do José Gil, filósofo de esquerda muito desconsiderado) mas que resume inúmeras existências que com uma razão desesperada nunca pediram o favor de sair do escurinho. Assunto aflorado não é assunto falado, mas utilizo o truque para não ter que fazer esse post de propósito.
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