sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006

Boas novas

Sou optimista, mas não fico deprimido se a coisa corre mal. Injecções de capital no sector turístico tendo como objectivo a reconversão dos Parques de Pedras Salgadas e Vidago, a Auto-Europa vai produzir um modelo de luxo da Volkswagen e as exportações agradecem, a Ikea escolheu Portugal para fixar a sua nova fábrica da Península Ibérica, uma nova unidade petroquímica é anunciada no complexo de Sines, orçada em 350 milhões de euros, e mais criação de emprego directo e indirecto, e agora a publicidade gratuita de Bill Gates que traz para Portugal um projecto de reciclagem de competências através das novas tecnologias, uma intenção bem-vinda. Sendo adepto do «tudo pelo melhor» é na expressão colectivista do termo que a minha confiança abala, longe de ser má vontade da minha parte e sim falta de ocasião favorável. A última esperança foi a propósito da criação de um novo partido ao centro em Israel. Passado poucas semanas dá um ataque a Sharon e o Hamas ganha as eleições. Mas insisto. Sim, já depois, também recebi Cavaco com o meu optimismo.

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