domingo, 22 de janeiro de 2006

Presidenciais (II)

Falharam as «obrigações de amizade» em relação a Mário Soares, Pacheco Pereira na SIC a lembrar que Soares andou à nora.

O PS começa uma tradição de escolha errada de candidatos, nas Autárquicas e agora nas Presidenciais.

Soares passou a campanha toda a apelar ao medo. Histérico, porque sem objecto concreto.

A vitória de Cavaco confirmou as boas expectativas, a votação de Alegre à frente de Soares fez-me dar um salto em frente da televisão.

O PC está longe da morte, o BE não está assim tão vivo.

Em condições de intervenientes de natureza diversa, poderia falar-se da derrota de Sócrates. Mas o apoio de Sócrates foi meramente circunstancial.

Olha, Soares esteve calmo no discurso da derrota.

«Soares é fixe», mas este tipo de linguagem tem agora um paralelo actualizado e algo duro: «Soares que se lixe».

Estou agora a ouvir o Louçã, que está sempre orgulhoso, a passar atestados. Palmas, loucura. Já o disse, com o Bloco a utopia passou a fantasia.

Sócrates discursa ao mesmo tempo que Alegre. Brincadeirinha suja. Não esperava.

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